quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014


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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Bem-vindos à escola Educandário Imaculada Conceição!

A escola pode e deve ser um local de conforto, onde as crianças e jovens sentem a segurança, motivação e apoio necessários para florescerem e conquistarem um lugar na esfera social. Na mesma linha de raciocínio, o desenvolvimento psicossocial dos alunos é muito importante. A conciliação do desenvolvimento de competências psicossociais e acadêmicas resultam num futuro de sucesso. Por conseguinte, na nossa escola a nossa prioridade é o bem-estar e o desenvolvimento das crianças e jovens.
As nossas instalações oferecem uma ampla gama de equipamentos pedagógicos e esportivos de várias modalidades. Queremos incentivar os nossos alunos a atingirem todo o seu potencial. Aqui também pode encontrar atividades de tempos livres, vocacionadas para a aprendizagem por meio de jogos e atividades de lazer. Não queremos sobrecarregar os seus filhos com escola depois da escola, pretendemos que estes tenham pedagogia e diversão em quantidades adequadas, pois ambos são importantes.
O nosso modelo de educação engloba as várias áreas do desenvolvimento infantil e juvenil. Os nossos alunos podem escolher diferentes percursos acadêmicos de acordo com a vocação e preferência. Caso não tenham ainda definido uma área de estudos que gostassem de seguir, o nosso gabinete de psicologia da educação intervém no sentido de os orientar os alunos nas suas opções. Neste tipo de intervenção são utilizados testes psicométricos e entrevistas de diagnóstico de competências.
A nossa equipe multidisciplinar comporta profissionais experientes, que são especializados nas suas áreas de competência e que têm o bem-estar e desenvolvimento do seu filho como prioridades.
Venha saber mais sobre os serviços que temos à sua disposição na nossa página web. Caso pretenda, pode nos contactar. Estamos ao seu dispor para responder às suas preocupações e às necessidades dos seus filhos.
Venha nos visitar e ver de perto as nossas instalações! Pode nos encontrar em www.eic.com.br, Pau dos Ferros.

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É preciso ir além do ensino para inglês ver

Essencial num mundo globalizado, um bom ensino de Língua Estrangeira na rede pública requer foco na formação dos professores

Rodrigo Ratier

Durante muito tempo, vigorou na sociedade a noção de que "pobre não precisa estudar outro idiomas porque nunca irá para o exterior". De forma um pouco mais velada, essa perspectiva respingou até mesmo nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que defendem a aquisição das habilidades de leitura como foco da disciplina. O Inglês - Língua Estrangeira mais ensinada nas séries finais do Ensino Fundamental - tornou-se, assim, uma espécie de patinho feio do currículo. As décadas de descaso cobram seu preço nos rankings de proficiência em inglês. Em um dos mais recentes, organizado pela rede de ensino de idiomas Education First, o Brasil aparece em 31º lugar, entre 44 nações. 


Aceitar esse tipo de concepção é comprar uma visão estreita do ensino de idiomas: a ideia de que se aprende uma língua apenas por sua utilidade, quando ela possibilita muito mais - ampliar horizontes, mergulhar numa nova cultura e refletir sobre a própria identidade. O argumento elitista se derrete num cenário em que as possibilidades de comunicação com o mundo colocam a oralidade e a escrita no mesmo grau de importância da leitura. Esse novo contexto, entretanto, parece muito distante da realidade das escolas brasileiras, onde temos falhado em oferecer até o mínimo essencial. Parte do problema repousa na falta de profissionais qualificados. De acordo com um levantamento do Conselho Nacional de Educação (CNE), há o déficit de 47,6 mil professores da disciplina nas séries finais do Ensino Fundamental. E, dos que estão nas salas, menos de um terço tem formação específica (leia o gráfico na página 30). 


O drama aumenta quando se percebe que mesmo os formalmente habilitados são, muitas vezes, despreparados. O livro Inglês em Escolas Públicas Funciona? traz depoimentos impressionantes sobre o tema. "Ao assumir uma turma de língua inglesa em uma escola estadual, meus alunos me contaram que haviam aprendido a contar até dez e que a professora anterior dissera que iria aprender a contar até 20 para, depois, ensinar a eles", relata Vera Lúcia de Menezes de Oliveira e Paiva, docente da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Também formadora de professores, Adelaide Pereira de Oliveira, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), relembra o tempo em que cursava Letras, quando a maioria de seus colegas não falava inglês e saía da universidade sabendo quase nada. "Hoje, como docente, ainda vejo a mesma coisa acontecer", afirma.

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Isabel Barca fala sobre o ensino de História

Muitas pessoas ainda acham que a disciplina de História é uma complexa reunião de datas, fatos, lugares e personagens de outrora. Talvez por isso se pense que a disciplina trata do passado longínquo de sociedades das quais nem os estudantes nem os educadores participaram. Isabel Barca mostra por que essa ideia é equivocada. Dedicada ao estudo do ensino de História para a Educação Básica, ela defende a importância de um trabalho em sala com recortes temáticos, que estabeleça ligações entre o ontem e o hoje e faça dos alunos sujeitos históricos. 




Faz sentido apresentar os fatos históricos em ordem cronológica ou esse é um modo de trabalhar ultrapassado?
ISABEL BARCA Ensinar História de modo linear faz com que os estudantes lembrem somente os marcos cronológicos. Com isso, a moçada se torna incapaz de relacionar tempos distintos e compreender em profundidade o mundo em que vivemos. O ideal é que o educador trabalhe em sala com recortes temáticos, estabelecendo relações entre o passado e o presente, sem jamais negligenciar a temporalidade. Se essas duas questões não forem levadas em conta, a turma pode ter uma compreensão limitada da disciplina e da história propriamente dita, formulando ideias vagas e genéricas, o que contribui para o não-entendimento das causas e consequências dos fenômenos estudados. 



Como deve ser organizado um museu de sala de aula que contribua com a aprendizagem?
ISABEL Um museu montado na classe pela criançada não pode ser uma seleção simples e indiscriminada de objetos. Por conta própria, eles não dizem nada. Em qualquer instituição desse tipo, a função das peças é dar pistas sobre o passado, mas é fundamental valorizar as questões que os sujeitos elaboram sobre elas. Além disso, é necessário organizá-las de forma sistematizada, de acordo com critérios temáticos, cronológicos ou espaciais. Elas também precisam ser identificadas: as questões apresentadas no início de um estudo - para que serviam, quando eram usadas e por quem - podem constar na identificação, que deve ser feita sempre em parceria com a turma. 



Como conduzir uma atividade de interpretação de objetos antigos?
ISABEL O professor deve propor uma observação cuidadosa do objeto. Depois disso, ele tem de fazer perguntas não muito complicadas para os alunos sobre o passado. Podemos convidá-los a imaginar a vida das pessoas a quem ele pertencia. Para que era usado? De que maneira? De onde essas pessoas eram? A análise das respostas ajuda a entender até que ponto as crianças ultrapassam a simples materialidade dos exemplares, se os relacionam com uma comunidade e um estilo de vida e de que forma o fazem. É o início de um pensamento histórico. 



Investigar objetos de família ajuda as crianças a relacionar a história de vida delas com a História em geral?
ISABEL Sim, desde que aprendam a pensar historicamente com esses utensílios, saindo do aqui e agora. Para isso, o professor tem de ajudar o grupo a relacionar as peças com outros tempos e pessoas que podem estar próximas deles em termos geográficos e familiares, mas que tiveram outra forma de viver. No entanto, não é satisfatório estudar somente o histórico da peça em questão. É necessário ensinar a garotada a generalizar situações e conceitos.

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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014


O que é Química:

Química é a ciência que se dedica ao estudo da matéria, levando em conta a sua composição, as reações e as transformações.
As principais áreas em que se divide a Química são:
Bioquímica (Química Biológica): estuda os processos, reações e interações químicas nos organismos vivos.
Físico-Química (Química Física): disciplina que combina as ciências de Física e Química para estudar as propriedades físicas e químicas da matéria. Engloba outras disciplinas importantes como a cinética química, a mecânica quântica, a espectroscopia e a eletroquímica, a termodinâmica química e a termoquímica.
Química analítica: ramo da Química que analisa amostras de material para identificação da composição química e estrutura.
Química mineral: ramo da Química que estuda os metais e suas combinações.
Química orgânica: ramo da Química que compreende o estudo de todos os compostos do carbono, analisando a estrutura, as propriedades, a composição e as reações químicas.
Química inorgânica: ramo da Química que estuda as propriedades e as reações dos compostos inorgânicos - ácido, bases, sais e óxidos.
Química nuclear (Radioatividade): estuda os fenômenos materiais e energéticos que acontecem no núcleo dos átomos.
Denomina-se "químico" o profissional formado no curso de Química. Sua área de atuação está concentrada na investigação de substâncias e compostos, e na criação e desenvolvimento de novos materiais e produtos químicos em laboratórios.

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Física é a ciência que estuda a natureza. É a responsável por nos levar ao estudo dos fenômenos naturais. 

Veremos a seguir os objetivos esperados a partir do estudo da física e suas divisões. 

Objetivo especulativo 
É desvendar os mistérios da natureza a fim de nos fazer entender mais sobre a nossa relação com o mundo e o universo, de forma a mostrar que não existem teorias, postulados, paradigmas ou modelos absolutos sobre essa relação, sendo todos relativos e suscetíveis a novas descobertas e entendimentos. 

Objetivo Prático 
Melhorar as condições de vida do homem através da tecnologia, pois com ela pode-se realizar trabalhos de forma mais práticas obtendo, assim, uma melhor qualidade de vida. 

Objetivo Esclarecedor 

Levar as pessoas a analisarem causa e efeito de determinado fenômeno como uma relação e não se referindo a tudo como algo voltado as suas crenças e superstições, mas fazendo-as entender que existe uma diferença entre ambos. 

Grandezas Físicas 
Grandezas Físicas é a classificação de tudo o que varia em sua quantidade, ou seja, implicam unidades de medidas que geralmente variam de região para região. Tais grandezas são divididas em duas, sendo: 

Grandezas escalares – compostas por números reais (positivos e negativos), acompanhados por sua respectiva unidade de medida. 

Grandezas vetoriais – caracterizadas por possuir módulo, direção e sentido. 
Ramos da Física 
Didaticamente, a física é dividida em: 

Mecânica – estuda o movimento e suas causas; 

Termologia – estuda o calor; 

Acústica – estuda o som; 

Óptica – estuda a luz; 

Eletricidade – estuda a eletricidade; 

Física moderna – estuda tudo relacionado à física após 1900.
Por Talita A. Anjos
Graduada em Física 
Equipe Mundo Educação

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